É cada vez maior o ambição sobre plantas e suas possíveis aplicações terapêuticas. O lista de plantas utilizadas tradicionalmente é copioso, predominando as formulações verdura sobre os medicamentos de origem mineral e assombroso, similarmente bastante difundidos nas costumes da medicina popular brasileira.
A medicina popular e o entendimento exclusivo sobre o utilização de plantas é o resultado de uma série de influências culturais, como a dos colonizadores europeus, dos indígenas e dos africanos. Os descobrimentos e a apoderação de novas terras por parte dos colonizadores tiveram muitas conseqüências. Uma delas, pode ser que a mais relevante, tenha sido o feito de que várias plantas hoje empregadas na medicina popular, foram introduzidas no início da colonização do Brasil. Não apenas ervas medicinais estiveram envolvidas nesse movimento de plantas entre os continentes, porém similarmente várias hortaliças.
Ao lado da flora medicinal "colonizadora" ou européia, posicionam-se as plantas medicinais usadas pelos indígenas, profundos conhecedores dos recursos das florestas, sejam eles medicinais ou não.
De outro lado, logo no início do comércio negro, o áfrico ofereceu ao conjunto aprazado acima sua bocado de assessoria, pela instrução de espécies da Feito.
Não obstante, a pressão dos colonizadores tirou com que o entendimento indígena e áfrico fosse relegado a passo e passo ao abandono, ilícito de ser exercido, uma vez que vários consideravam o entendimento desses categorias como " inferior ", " prístino "; a resistência desses categorias foi revertendo sensivelmente o quadro, durante de várias décadas até os dias atuais.
Análogo conjunto de competências sobre o utilização de plantas maneira hoje a "fitoterapia popular ", uma execução alternativa optada por milhares de brasileiros que não evidencia acesso às costumes médicas oficiais por causa de aos altos custos, especialmente no que respeita a consultas médicas e medicamentos.
O entendimento clássico sobre o utilização de plantas na clube moderna e urbana, concentrado nas mãos de especialistas populares (erveiros, rezadeiras etc), possui revelado sua eficiência e utilidade em vários casos.
Não obstante, nem sequer todas as costumes e receitas populares são eficazes, ao contrário, várias são capazes de ser altamente danosas à saúde. Na verdade, há muita desinformação e empirismo simplista no campo da fitoterapia.
Com essa receio, a equipe do LEBA ( Laboratório de Etnobotânica e Fitologia Aplicada) do Seção de Fitologia da Faculdade Federal de Pernambuco, elaborou uma jovem cartilha com informações básicas sobre o utilização de plantas medicinais.
As informações selecionadas para a cartilha basearam-se em pesquisas realizadas pelo grupo, no qual se verificou que as indivíduos utilizavam incorretamente várias plantas medicinais, algumas das quais de utilização exclusivo conhecida a sua toxicidade. Uma outra certificação da equipe do LEBA é que várias indivíduos substituem a prescrição do seu médico, sem qualquer indicação, por um medicamento a base de plantas medicinais. Fazem-no por muitas causas, das quais as principais são:
1) apartamento de recursos financeiros para conseguir medicamentos receitados, o que várias vezes compromete grande parte da renda privado ;
2) medo de efeitos indesejáveis;
3) escolha por medicamentos e consultas juntamente a especialistas populares.
O primeiro coeficiente assentado é que possui levado vários setores da clube a desenvolverem programas de assistência fitoterápica baseada nas costumes e saberes populares, tradicionalmente transmitidos, sobre o utilização de plantas.
Vários desses programas, assentados em bases não científicas, contribuem para enxovalhar o dificuldade comunitário do utilização misturado de medicamentos. Bastante ainda que se reconheça a autenticidade do entendimento clássico, uma planta para ser usada em qualquer exercício ou programa de fitoterapia precisa ser cientificamente validada.
E de que consiste isto?
São diversas etapas, que vão a partir de a investigação se a exercício atribuída há, e a análise dos riscas de seu utilização, até a sua fabricação industrial.
É essa luta pela fitoterapia ventura científica que necessita ser perseguida por todas as indivíduos comprometidas com o pesquisa de plantas medicinais e o seu retorno comunitário.
Aguardar a fabricação industrial de um medicamento fitoterápico é um processamento prolongado e custoso e que no final não traria grandes vantagens para as camadas populares.
Perante das carências financeiras, parece fora de incerteza que a fitoterapia é uma alternativa provável para a maior parte dos brasileiros.
Porém como proporcionar um serviço de assistência fitoterápica de bases científicas à indivíduos?
Se por um lado há a urgência de intensificação de pesquisas com os potenciais florísticos do Brasil visando a descoberta ou confirmação de plantas utilizadas popularmente, por outro é necessário transmudar os competências adquiridos em favor das indivíduos e conquistar um maior empenhamento da graduação médica.
Conquanto já foram realizados vários pesquisas comprovando cientificamente as atividades popularmente atribuídas a várias plantas, vários profissionais da setor médica contem a fecundação de que fitoterapia nada mais é que um entendimento experiente em imaginação popular.
Para se ter uma idéia da valia das drogas obtidas de plantas medicinais, merece ser mencionado que cerca de 119 substâncias extraídas dessas plantas são usadas em todo o mundo, como a digitalina (cardiotônico), emetina (amebicida), escopolamina ( calmante ), vimblastina e vincristina (antitumorais). Exatamente em ofício disso precisam ser incentivadas pesquisas na setor, uma vez que o Brasil é um país brilhante em termos de diversidade.
Se ocorreu nos paises desenvolvidos um primeiro quarto redução da fitoterapia pelo utilização cada vez primeiro quarto e preminência da quimioterapia de reunião, nos países em progresso, a seu horário, a situação é precisamente oposta.
No caso do Brasil, pela sua bonança e fervedouro cultural, no qual não há o desempenho das necessidades de medicamentos fundamentais, a fitoterapia surge como uma escolha objetivo de esperteza sanitária.
Dessa forma, uma atenção bastante sui generis precisa ser conhecida às costumes populares, o seu saber e técnicas, e comportar-se com base nos recursos localmente disponíveis.
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