O que é Mandala? Veja o significado e aprenda a usá-la na elucubração em 6 passos
Bastante certamente, você já viu este desenho por aí e se perguntou “o que é Mandala”? Ela está em todos os lugares: em tecidos, moda, itens de ornamento, tatuagens, joias, entre outros.
Porém, o verdadeiro significado da Mandala vem do budismo, no qual ela representa vários generalidades do universo. Conheça neste texto o curso de mandalas online!
O que é Mandala?
Uma mandala é um espelho alegórico e etiqueta das culturas asiáticas. Ela pode ser entendida de duas postura distintos:
Fora como uma parábola visual do universo ;Internamente como um formulário para diversas costumes que ocorrem em várias tradições asiáticas, inclusive a elucubração.
No hinduísmo e no budismo, a crença é que, ao entrar na Mandala e seguir em direção ao seu centro, você é guiado pelo processamento cósmico de modificar o paciência em felicidade e felicidade.
Qual o significado de Mandala?
O significado de Mandala é, em sânscrito, “ círculo ”. Acredita-se que as Mandalas representam distintos aspectos do universo.
Elas são utilizadas como via de elucubração e linguagem de prédica, especialmente na China, no Japão e no Tibete.
Em sua maneira mais básica, as Mandalas são círculos contidos em um atrasado e organizados em seções cerca de um único ponto central.
Elas geralmente são fabricados em papel ou fazenda, desenhados em uma superfície com fios, em dureza, em cerâmica ou construídas em pedra.
Ainda que extraordinárias como uma bem-feito de arte autônoma, as Mandalas contem um significado alegórico e meditativo, além de sua visual vibrátil.
História das Mandalas
Siddhartha Gautama, o principiador do budismo, nasceu na região hoje conhecida como Nepal. Ainda que não haja data confirmada de seu surgimento, os historiadores acreditam que seja cerca de 560 a.C.
Entende-se que Gautama deixou o seu reino depois de se reintegrar consciente do paciência humano, no qual ele procurou atingir a luminosidade por meio da elucubração e da atuação consciente.
Ele começou a pregar sua filosofia em partes da Índia, no qual conquistou devotos seguidores e acabou por fazer-se a primeira biocenose budista de monges sangha.
No momento em que estes monges budistas viajaram pela Rota da Seda, uma antiga barga de rotas comerciais que ligavam o Oriente e o Ocidente, trouxeram o budismo para outras terras.
Eles carregavam Mandalas com eles e trouxeram a execução de acontecer essas composições espirituais para outras partes da Ásia, aparecendo em regiões como o Tibete, a China e o Japão no século IV.
Ainda que enraizadas no budismo, as Mandalas logo se tornaram existentes no hinduísmo e em outras costumes religiosas.
Tipos de Mandalas
Há diversos tipos de Mandalas encontradas em distintos culturas e utilizadas para uma miríada de propósitos, tanto artisticamente quanto espiritualmente.
Embaixo estão 3 tipos principais de Mandalas e como elas são usados.
Mandala de Treino
As Mandalas de treino são simbólicas e cada maneira, série e cor representam um fachada distinto de um sistema filosófico ou monástico.
O principiante produz a sua própria Mandala com base em princípios de design e construção, projetando uma simbolização visual de tudo o que aprendera.
Mandalas de treino servem como mapas mentais coloridos para seus criadores.
Mandala de Cura
Mandalas de cura são mais intuitivas que as Mandalas de treino e são feitas com o objetivo de meditação.
As Mandalas de cura destinam-se a oferecer comedimento, evocar sentimentos de calmae canalizar o foco e a concentração.
Mandala de Cálculo
Os monges budistas e as culturas navajo há bastante tempo fazem o uso de as Mandalas de cálculo como componente clássico e monástico.
Estes desenhos fazem o uso de uma diversidade de linguagem feitos de cálculo colorida que representam a impermanência da vida humana.
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Simbolismo da Mandala
Para que você compreenda o que é Mandala, necessita supervisionar o seu simbolismo. Dentro de seus intrincados padrões circulares, você pode obter linguagem comuns em todas as Mandalas.
Tradicionalmente, eles incluem a figura da mente de Buda em uma maneira abstrata, mais usualmente representada como uma roda, veio, lindeza ou enfeite.
O centro é um ponto, que é um espelho considerado desocupado de dimensões. É interpretado como o ponto de ironia, o início da absorção e a agarramento ao divino.
A partir daí, o ponto é cercado por linhas e padrões geométricos que simbolizam o universo, englobados pelo círculo externo que representa a classe cíclica da vida.
Alguns linguagem comuns dentro da Mandala
Roda com oito raios: A classe globular de uma roda funciona como uma parábola artística de um universo perfeito. Os oito raios representam o Percurso Óctuplo do Budismo, um sinopse das costumes que levam à libertação e ao renascença.
Sinos: Os sinos representam uma boca e esvaziamento da mente para deixar a chegada de comedimento e acessibilidade.
Triângulo: No momento em que voltados para cima, os triângulos representam atuação e força. No momento em que voltados para baixo, representam a inventiva e a procura do entendimento.
Lindeza de Lótus: Um espelho inviolável no budismo, a similitude de um lótus desenha o retrato o imobilidade. Um lótus se emerge da água para a luz.
O mesmo ocorre com um humano alcançando o estimular alegórico e a luminosidade. Veja o significado completo da Flor de Lótus.
Luz: Uma base popular para os padrões modernos de Mandala, os sóis tendem a demonstrar o universo, várias vezes carregando significados relativos à vida e à força.
Algumas Mandalas mais modernas misturam até mesmo linguagem de mais rituais, como a Mandala de Atenção Incompreensível.
Mandala – Com que objetivo serve?
As mandalas são utilizadas para uma diversidade de tradições religiosas, elucubração e contextos modernos.
A Mandala clássico tibetana, encontrada no budismo, desenha o retrato o estado luzidio de Buda por meio da arte da cálculo. Padrões são formados no chão usando metal e um irrelevante cano para fazer a textura exata e disposição dos grãos.
Fazer isso pode provocar semanas e, logo após a entendimento, é arruinado para se esmerar com a crença budista de que nada é regular.
No que se refere ao entrecho moderno, as Mandalas são utilizadas de diversas postura. Na yoga, elas representam os mesmos convicções antigos: um lugar inviolável para dispensar-se as influências externas.
Várias vezes, as Mandalas são posicionadas em redor do gabinete e às vezes até desenhadas ao longo os períodos de elucubração.
Da mesma maneira, a arte da Mandala é usada nos círculos de cura, uma execução que deriva dos nativos americanos. Os círculos são constantemente associados com a restauração do corpo, mente e coração.
Mandalas similarmente foram encontradas em apanhadores de sonhos como um meio de proteger o pessoa que dorme.
Como meditar com Mandala
Veja o passo a passo para você discorrer usando um fazenda no chão, um desenho ou um instrumento decorativo de Mandala.
Passo 1
Escolha uma Mandala e coloque-a em uma alimentação ou no chão à sua frente. Outra escolha é enganchar uma Mandala, como a Mandala de Vidro Elucubração, na altura dos seus olhos.
Posteriormente, sente-se confortavelmente. Se a Mandala estiver no chão, você pode abancar em uma assento com as pernas cruzadas.
Caso você tenha pênsil ou apresentado a Mandala em uma alimentação, sente em uma cátedra em uma altura que você consiga analisar o espelho da Mandala e fique com os membro apoiados no chão.
Passo 2
Respire lenta e fundo pelo fenda, esvaziando e acalmando sua mente.
Passo 3
Analise gentilmente para a Mandala e relaxe os olhos para que, a princípio, a imagem fique lentamente fora de foco.
Passo 4
Fique em repouso, concentre-se completamente na imagem e permita que suas formas, padrões e cores trabalhem em sua mente reflexo.
Se pensamentos distraídos surgirem, deixe-os mudar e gentilmente traga o seu foco de volta para a Mandala. Aprenda algumas técnicas de elucubração para iniciantes.
Passo 5
Faça isto por ao menos 5 minutos a princípio. Em sessões posteriores, a passo e passo tente reforçar seu tempo de elucubração para 15 minutos.
Passo 6
No momento em que estiver concluído, volte lentamente sua atenção para o mundo ao seu aproximadamente.
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